Ter um amor leve e saudável não é questão de sorte.
As pessoas costumam dizer que quem tem um relacionamento leve e saudável, tem sorte, mas esquecem que relacionamento requer paciência, entrega, reciprocidade, atenção, diálogo e afeto até mesmo nos pequenos gestos. A gente acha que o amor é um bicho difícil de encontrar, mas a verdade é que ter um grande amor não é uma questão de sorte e sim, estar disposto a fazer a diferença.
A gente esquece que o amor precisa de disposição e cuidados. O amor é como uma planta que necessita ser regada diariamente, sabe? A gente precisa se importar, dar o nosso melhor sempre. Não é possível ter um amor leve sem vontade. O amor precisa de coragem em ser sincero, da segurança de estar pronto pro que der e vier, pronto pras coisas boas e ruins, pras qualidades e defeitos do outro, pronto pros altos e baixos, pronto pras discussões e meiguices, pros desentendimentos bobos e pras reconciliações também.
Todo mundo quer ter o prazer de viver um grande amor, de escrever uma grande história com alguém, mas poucos são os que realmente estão disponíveis pra isso. A gente esquece que amar e incluir alguém na nossa rotina e na nossa vida não é tão simples assim.
Amar é estar disposto a aceitar o outro não só nos melhores dias, mas principalmente nos seus piores momentos. Amar não é somente dar as mãos e conhecer novos lugares juntos, é caminhar lado a lado independente do que estiver no meio do caminho, é permanecer juntos mesmo quando faltar lugar pra ir, é saber que nem sempre o outro vai estar a fim de sair de casa e aprender a abrir mão de certas coisas em certos momentos pra estar junto.
Amar não é querer o outro toda hora ao teu lado, é conseguir enxergar que o outro possuiu planos e gostos distintos, é entender que o outro vai precisar de momentos sozinho, é compreender que às vezes estar sozinho também significa estar acompanhado e que distância alguma deve trazer insegurança. Amar é saber que haverá momentos de incerteza, que os erros do outro vão te machucar, que os defeitos do outro vão te tirar do sério em algum momento e que será preciso exercitar o diálogo e a paciência.
Amar é se interessar pelo outro, mesmo com tantos detalhes que te tiram a paciência, é demonstrar que se importar com o outro até mesmo durante a correria do seu dia-a-dia. Amar é conquistar o outro todos os dias, é surpreender quando possível, é entender que provas de amor não estão nos maiores presentes muito menos nos mais caros restaurantes, o amor está inclusive, nos pequenos gestos de carinho, numa ligação no meio da noite pra conversar bobagem, é num jantar surpresa pra conversar sobre coisas aleatórias, é num filme qualquer e um edredom quentinho.
Amar não é somente olhar o outro nos olhos, e mergulhar em sua alma, ouvir os seus medos e anseios, e jamais pensar em ir embora por isso. Amar é muito mais que conversar e trocar sorrisos numa mesa de bar, amar é entender o que o outro quer dizer através do olhar, é conversar até mesmo no silêncio, é viajar na vibração da sua voz, é se concentrar em seus lábios ao ponto de ouvir a sua respiração, entende? Amar não é tocar na superfície do outro, é mergulhar no interior e não pensar em desistir pelo que encontrar no meio do caminho.
Amar é apesar do desgaste, não desgostar. É dar o seu máximo, mas acima de tudo, entender que se não existir desempenho dos dois lados, o barco não vai sair do lugar.
A gente esquece que o amor precisa de disposição e cuidados. O amor é como uma planta que necessita ser regada diariamente, sabe? A gente precisa se importar, dar o nosso melhor sempre. Não é possível ter um amor leve sem vontade. O amor precisa de coragem em ser sincero, da segurança de estar pronto pro que der e vier, pronto pras coisas boas e ruins, pras qualidades e defeitos do outro, pronto pros altos e baixos, pronto pras discussões e meiguices, pros desentendimentos bobos e pras reconciliações também.
Todo mundo quer ter o prazer de viver um grande amor, de escrever uma grande história com alguém, mas poucos são os que realmente estão disponíveis pra isso. A gente esquece que amar e incluir alguém na nossa rotina e na nossa vida não é tão simples assim.
Amar é estar disposto a aceitar o outro não só nos melhores dias, mas principalmente nos seus piores momentos. Amar não é somente dar as mãos e conhecer novos lugares juntos, é caminhar lado a lado independente do que estiver no meio do caminho, é permanecer juntos mesmo quando faltar lugar pra ir, é saber que nem sempre o outro vai estar a fim de sair de casa e aprender a abrir mão de certas coisas em certos momentos pra estar junto.
Amar não é querer o outro toda hora ao teu lado, é conseguir enxergar que o outro possuiu planos e gostos distintos, é entender que o outro vai precisar de momentos sozinho, é compreender que às vezes estar sozinho também significa estar acompanhado e que distância alguma deve trazer insegurança. Amar é saber que haverá momentos de incerteza, que os erros do outro vão te machucar, que os defeitos do outro vão te tirar do sério em algum momento e que será preciso exercitar o diálogo e a paciência.
Amar é se interessar pelo outro, mesmo com tantos detalhes que te tiram a paciência, é demonstrar que se importar com o outro até mesmo durante a correria do seu dia-a-dia. Amar é conquistar o outro todos os dias, é surpreender quando possível, é entender que provas de amor não estão nos maiores presentes muito menos nos mais caros restaurantes, o amor está inclusive, nos pequenos gestos de carinho, numa ligação no meio da noite pra conversar bobagem, é num jantar surpresa pra conversar sobre coisas aleatórias, é num filme qualquer e um edredom quentinho.
Amar não é somente olhar o outro nos olhos, e mergulhar em sua alma, ouvir os seus medos e anseios, e jamais pensar em ir embora por isso. Amar é muito mais que conversar e trocar sorrisos numa mesa de bar, amar é entender o que o outro quer dizer através do olhar, é conversar até mesmo no silêncio, é viajar na vibração da sua voz, é se concentrar em seus lábios ao ponto de ouvir a sua respiração, entende? Amar não é tocar na superfície do outro, é mergulhar no interior e não pensar em desistir pelo que encontrar no meio do caminho.
Amar é apesar do desgaste, não desgostar. É dar o seu máximo, mas acima de tudo, entender que se não existir desempenho dos dois lados, o barco não vai sair do lugar.
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